Feito tatuagem, o tempo nos aprisiona.
Reféns do relógio e de suas correntes
O ponteiro gira, e sua vida segue insossa.
Num badalar rotineiro e incessante
Seres Humanos e seus relógios
Sempre apressados, caminhando para lugar nenhum.
Muito ocupados para sentir, ou pensar.
Sem sair do lugar, sua vida se consome.
Caminhando a esmo, olhares catatônicos.
É preciso estar atento, o ônibus vem vindo.
É preciso dar a corda em nossa superficialidade
E se o relógio parar de bater? Tique... Taque...
Que se exploda o relógio,
Que se exploda tudo isso, ao inferno!
Quebre sua ampulheta, deixe-a escoar.
E dela sorva o amor
Vou viver como se não houvesse amanha
E as únicas horas que eu quero contar
Serão aquelas em que esperarei pra te ver sorrir.
Amar é preciso, atar a corda não é preciso!
Reféns do relógio e de suas correntes
O ponteiro gira, e sua vida segue insossa.
Num badalar rotineiro e incessante
Seres Humanos e seus relógios
Sempre apressados, caminhando para lugar nenhum.
Muito ocupados para sentir, ou pensar.
Sem sair do lugar, sua vida se consome.
Caminhando a esmo, olhares catatônicos.
É preciso estar atento, o ônibus vem vindo.
É preciso dar a corda em nossa superficialidade
E se o relógio parar de bater? Tique... Taque...
Que se exploda o relógio,
Que se exploda tudo isso, ao inferno!
Quebre sua ampulheta, deixe-a escoar.
E dela sorva o amor
Vou viver como se não houvesse amanha
E as únicas horas que eu quero contar
Serão aquelas em que esperarei pra te ver sorrir.
Amar é preciso, atar a corda não é preciso!
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