Eu sou aquele que desce as escadas a pé
Aquele que permanece na chuva
Aquele que procura a vida, mesmo quando ela escorre sobre seus dedos.
Eu ainda sou eu acho
Aquele que pega sempre o ônibus errado
Aquele que vai só ao cinema
Aquele que tudo busca, sem saber o porquê.
Eu sou aquilo, sou?
Que cresceu vendo a revolução de ressaca em sua casa
E o seu vomito era fétido, e seus discursos demagogos nojentos.
Aquele que viu as caras e os coringas.
Tornei-me aquele vive por traz das paginas
Eu fui.
Hoje sou aquele cujos sonhos
Esvaem-se e se perdem
Na desesperança crônica e cotidiana.
Sou o que me ensinaram
Fruto do belo experimento
Eis a beleza, onde está a plateia?
Aqui estou entre as linhas da loucura, você conseguiu.
Aquele que permanece na chuva
Aquele que procura a vida, mesmo quando ela escorre sobre seus dedos.
Eu ainda sou eu acho
Aquele que pega sempre o ônibus errado
Aquele que vai só ao cinema
Aquele que tudo busca, sem saber o porquê.
Eu sou aquilo, sou?
Que cresceu vendo a revolução de ressaca em sua casa
E o seu vomito era fétido, e seus discursos demagogos nojentos.
Aquele que viu as caras e os coringas.
Tornei-me aquele vive por traz das paginas
Eu fui.
Hoje sou aquele cujos sonhos
Esvaem-se e se perdem
Na desesperança crônica e cotidiana.
Sou o que me ensinaram
Fruto do belo experimento
Eis a beleza, onde está a plateia?
Aqui estou entre as linhas da loucura, você conseguiu.
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