Vivemos condicionados pelo que devemos ser.
Rotina é a morte em doses curtas
Nosso fluido de vida, escorrendo pela ampulheta...
Queria poder jogar tudo pro ar
E poder viver sentir a brisa, sentir a vida.
Em cada conversa, mas só vejo cinza.
Pela janela a vista é uma parede incolor
Sem vida, sem humanidade.
Seres irracionais que se acham supernormais
Dentro de seus cubículos,
Quero ver a babilônia queimar
Futuro incerto e caótico
Esse será nosso legado
Sentar no divã a procura da cura
Para a doença que nós mesmos criamos
Não suportam o monstro que criaram
A fera contra o domador
A mais bela das rosas já murchou
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