Eis o sujeito comum,
Vai a seu trabalho, compra seu belo carro.
Com sua bela vida social
Pensa nisso tudo com escarro
Condicionado por fatores externos
Ele grita, porém ninguém o escuta.
Pelo contrario!
O homem moderno está cada vez mais preso em si mesmo
Eis que surge a doença da modernidade
A depressão, o suicídio,
Moramos em prédios, isolados.
O simples toque nos assusta
Nossa humanidade foi perdida
Hoje vivemos como ratos
Com medo de nossas próprias sombras
Presos atrás de uma tela
Monte você também sua personagem
Aqui você é o que quiser
Não é assim que funciona?
Modele a vida, mate-a!
Enforque-a, rasgue-a.
Basta de mentiras
A corda é a solução
Os suicidas sempre tinham razão
A vida pode até ser bela
Mas a humanidade fede
Destrói a vida
E tudo que já foi belo.
Vai a seu trabalho, compra seu belo carro.
Com sua bela vida social
Pensa nisso tudo com escarro
Condicionado por fatores externos
Ele grita, porém ninguém o escuta.
Pelo contrario!
O homem moderno está cada vez mais preso em si mesmo
Eis que surge a doença da modernidade
A depressão, o suicídio,
Moramos em prédios, isolados.
O simples toque nos assusta
Nossa humanidade foi perdida
Hoje vivemos como ratos
Com medo de nossas próprias sombras
Presos atrás de uma tela
Monte você também sua personagem
Aqui você é o que quiser
Não é assim que funciona?
Modele a vida, mate-a!
Enforque-a, rasgue-a.
Basta de mentiras
A corda é a solução
Os suicidas sempre tinham razão
A vida pode até ser bela
Mas a humanidade fede
Destrói a vida
E tudo que já foi belo.
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