O destino nunca é certo
Por vezes para frente
Por vezes para traz
Ser de ciclones, sempre efêmero.
Queria hastear bandeira
Em um tempo-espaço afinal
Mas como hastear tal bandeira
Sempre em movimento
Já escrevi de tudo
Sinto que estou em um episodio
De um velho seriado dos anos 80
Apesar de ser bem moço
Já vivi de tudo, e experimentei de tudo.
E a vida apesar de amarga
Tem um gosto doce no final
Mas vamos adiante
Novos mares, novos horizontes.
No marasmo não havemos de ficar
Quero a tempestade
Eu sou a tempestade!
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