E na ponta do lápis
Fluem as emoções
Quebram-se as limitações
Vejo um mar de sonhos
Dos quais, contos e encantos enchem de alegria.
Que na mão do artista ganha cor
Eu? Eu sou o menino de ontem, o poeta cabisbaixo de amanha.
Cabelo, peão, livro, lamento, corda.
Me pego lembrando os bons dias...
E se não fosse essas linhas aonde iria parar a mocidade perdida?
As cores se perdem no abismo
Desbotadas, inertes na mente de quem não sabe sonhar.
Quem é aquele louco ali sozinho? Um vagabundo... Diz que é alguem
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