Esse mar onde se perde meus mais obscuros sentimentos
Uma tempestade onírica de sentimentos frustrados e reprimidos
Tento me encontrar, remando contra a maré.
Porem só o que vejo são sombras e inverdades
Vivo seguindo o que ditam, acorrentado.
Dizem-me para olhar para frente
Sempre em frente...
Porem as curvas me perseguem
As mesmas curvas torneadas e bronzeadas de sempre
Não quero acabar como um sujeito comum
Como esses que se vê por ai
Andando a esmo, olhos vidrados.
Quero viver... Quero sentir...
Onde encontrarei meu sentir?
Será nos braços de uma mulher? Na mesa do bar?
Qual será a melhor dose de virtude que deverei tomar para ser um bom sujeito?
Não quero morrer pensando em vencer na vida
Quero viver sentindo a vida passando por cada fio de cabelo
A cada gota de chuva que escoa sobre meu olhar fúnebre...
Uma tempestade onírica de sentimentos frustrados e reprimidos
Tento me encontrar, remando contra a maré.
Porem só o que vejo são sombras e inverdades
Vivo seguindo o que ditam, acorrentado.
Dizem-me para olhar para frente
Sempre em frente...
Porem as curvas me perseguem
As mesmas curvas torneadas e bronzeadas de sempre
Não quero acabar como um sujeito comum
Como esses que se vê por ai
Andando a esmo, olhos vidrados.
Quero viver... Quero sentir...
Onde encontrarei meu sentir?
Será nos braços de uma mulher? Na mesa do bar?
Qual será a melhor dose de virtude que deverei tomar para ser um bom sujeito?
Não quero morrer pensando em vencer na vida
Quero viver sentindo a vida passando por cada fio de cabelo
A cada gota de chuva que escoa sobre meu olhar fúnebre...
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