Em meio à relva, molhada a procura de grama verde.
E a digestão é lenta e retrógrada
Indigestão, deitados e estupefatos.
É tempo de olhar para os lados
Atravessar com cautela
O bonde vem chegando
E com ele a perdida esperança
Você se move por inércia
Vive por osmose
Seu cérebro é uma bomba relógio
Pronta há explodir... em prantos
Você alerta, a tudo procura.
Porem já não ha mais pasto
Nem nada para encontrar, todos caçoam.
Já não sabes mais de nada
Não falas mais de nada
Segue o fluxo da vida, todos mascarados.
Faz o que se deve fazer
Procurando um novo amanhecer
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