Sob o som do silencio
Vem minha inspiração
Que não venha ninguém atrapalhar
Com gracejos idiotas meu recanto de paz
Palavras repetidas, sentimentos esquecidos.
Eu sigo a escrever, não porque preciso.
Mas porque não seria nada sem a caneta
Apenas mais uma folha em branco...
Que se desgasta e vai amarelando
Corroída pelo tempo, mas com a poesia.
Até o mais triste dos lamentos é bonito de se ver
Agora basta de escrever.
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