Canto-lhe, cantamos juntos a lembrar do passado.
A o som da doce poesia
Para que tu voltes a brilhar
Uma rosa ofuscada sem cor
Pelo monstro da vida cotidiana
Que devora o sentir
E a vontade de viver
Canto-lhe e nome da vida
Papos dentro da noite, cantadas furadas.
Brilho no teu olhar que se apagam
Depois de se contentar com a maldade
É tempo de ver o sol brilhar
Das vivencias trocadas
Uma flor nasceu
Só que essa é diferente
Veio de um lugar árido
Pronto a enfrentar a multidão
De rostos inertes, olhares catatônicos.
Seu objetivo é um só
E as flores guerreiras, continuam lá!
A o som da doce poesia
Para que tu voltes a brilhar
Uma rosa ofuscada sem cor
Pelo monstro da vida cotidiana
Que devora o sentir
E a vontade de viver
Canto-lhe e nome da vida
Papos dentro da noite, cantadas furadas.
Brilho no teu olhar que se apagam
Depois de se contentar com a maldade
É tempo de ver o sol brilhar
Das vivencias trocadas
Uma flor nasceu
Só que essa é diferente
Veio de um lugar árido
Pronto a enfrentar a multidão
De rostos inertes, olhares catatônicos.
Seu objetivo é um só
E as flores guerreiras, continuam lá!
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